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“Taikod” Talks to TIG: An Interview with Terri Willard Printable Version PRINTABLE VERSION
by C. Gudz, Canada Jul 27, 2005
Child & Youth Rights   Interviews

  

“Taikod” Talks to TIG: An Interview with Terri Willard
Se você não está acostumado com discussões online, é fácil considerar algo como um ataque pessoal quando de fato não era a intenção. Também acho que quanto mais velha eu fico, menos defensiva eu sou. Estou feliz com onde estou e realmente não sinto a necessidade de provar algo pra ninguém.

CG: E como você juntou-se à bancada de diretores?

TW: A bancada, hum… A Jen me chamou? Sério, fiquei muito honrada quando fui convidada. Tenho muito respeito pelo time de gerenciamento da TIG. Todo o time em Toronto trabalha tanto em silêncio por trás da cena para levantar fundos e para desenvolver ferramentas e conteúdo úteis. Estar na bancada deu-me a chance de retribuir tudo que recebi com a TIG. Idéias… contatos… reflexões sobre como a comunidade está evoluindo. Acontece menos agora, mas eu sempre costumava rir quando alguém começava uma discussão com o assunto da necessidade de alguém gerenciar a comunidade. O time em Toronto representa tão bem o seu papel de guiar a comunidade que muitas pessoas nem sabem que eles estão lá.

CG: Como vice-presidente da Bancada de Diretores da TIG, quais você acha que são os maiores desafios da TIG no futuro?

TW: Acho que o maior desafio é continuar relevante e vibrante para a comunidade como um todo. Conseguir isso precisará de uma combinação de continuar na ponta da tecnologia acessível e encontrar maneiras de engajar a comunidade em tópicos específicos. Os temas bimensais funcionaram muito bem no último ano, mas acho que fazer parcerias em campanhas maiores por mais tempo vai alcançar ainda mais. A TIG avançou muito em aprender como fazer parcerias com outras organizações e redes, mas não é um processo fácil. A TIG move-se muito rapidamente, mais rápido do que muitos parceiros conseguem. Isso pode criar conflitos com membros se eles acharem que a TIG está tentando conseguir o controle. Nem todo mundo está disposto a trabalhar às 20 horas por dias que o pessoal da TIG parece trabalhar...

CG: Onde você quer ver a TIG em cinco anos?

TW: É um grande desafio para a TIG gerenciar sua cultura organizacional de uma forma que seja verdadeira com suas raízes entusiásticas, sem extinguir ninguém. Gostaria de ver a TIG envolvida em parcerias mais duradouras como a plataforma jovem provedora de mais iniciativas de desenvolvimento, sejam dirigidas pela juventude, pela ONU, por que for.

Isso significa que deve haver uma compreensão geral do desenvolvimento e estar sempre buscando no horizonte novos tópicos e oportunidades. Sublinhando tudo isso está meu senso de que a geração atual de jovens está sendo (e continuará sendo) instigada a assumir papéis de liderança em suas sociedades e a desenvolver soluções para problemas globais.

Isso é particularmente verdade com relação à AIDS – regiões devastadas do mundo onde uma geração mais velha inteira está sendo perdida. Uma das conseqüências é que simplesmente não há tempo para muitos jovens passarem por um período extenso de educação e empregos de baixo-nível. Eles são necessários como líderes hoje, não lideres para o amanhã.

A TIG pode desempenhar um papel importante cercando esses jovens líderes – fornecendo informações, comunidades e contexto para os assuntos com que eles lidam local, nacional e internacionalmente. Também, há uma divisão de gerações emergente entre o Norte e o Sul. O Norte está ficando mais velho e o Sul mais novo.

CG: Tem razão.

TW: TIG é um fórum neutro interessante onde os jovens do Norte e do Sul podem se encontrar. O desafio é para os jovens do Norte. Como eles se sentem com relação às inovações dos jovens do Sul frente aos líderes do Norte que envelhecem... e como podem se certificar de que estes líderes estão ouvindo do líderes do Sul (e passar informação e recursos do Norte para o Sul).

CG: É, e o que acontece quando as principais parcerias crescem?

TW: Boa pergunta.

CG: O que eles vão fazer com seu ativismo – eles vão continuar ou retroagir?

TW: É um grande desafio para todas as organizações juvenis. Acho que há duas questões na mesa. A TIG vai sobreviver à parceria atual ou pode continuar atraindo a próxima geração de jovens? Os principais membros da TIG vão esquecer disso “quando crescerem”?

Sobre a primeira questão, acho que a TIG pode continuar a ser relevante para as próximas gerações, mas nos próximos cinco anos terá que evitar a “síndrome de fundos.” Mike e Jen são grandes forças da TIG e será difícil para eles saírem em algum ponto, e ainda mais difícil para que outros se sintam confortáveis assumindo. Sempre precisamos de novos líderes, mas fazer a transição é muito difícil. É mais fácil começar algo novo quando você tem 18 anos do que assumir uma organização complexa com uma longa história institucional.

Sobre a segunda questão, acho que as lições aprendidas e as amizades feitas através da TIG têm um impacto permanente nas atitudes dos membros e em seus objetivos. Uma vez que os assuntos globais têm uma face mais humana, não há retorno. A forma de ativismo pode mudar, mas a preocupação não.







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C. Gudz


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Comments


Encouraging
catherine Akubueze | Sep 20th, 2005
You got the right words!

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